É de realçar que a gastronomia faz parte da cultura de um país e,
por outro lado, identifica a cultura de um povo, assim, é também uma forma de
património. Neste âmbito, torna-se necessário a sua preservação e valorização.
O ser humano, para sobreviver, necessita de se alimentar, pois uma boa
alimentação permite o crescimento e o desenvolvimento do corpo. O tipo de
alimento consumido pelo ser humano varia de região para região, de país para
país.
A cozinha de uma determinada sociedade é influenciada através do processo de aculturação e, por outro lado, porque os ingredientes utilizados para a sua confeção são característicos de cada região. Cada povo tem a sua cultura e tradição e, por ter grande valor na sociedade, e ser considerada património histórico-cultural, a gastronomia não foge à regra. Deve-se salientar ainda que assim como sociedade não é estática, a cozinha e o ato de cozinhar, também não. À medida que a população evolui também os pratos vão sofrendo transformações.
Em S. Tomé e Príncipe, o tipo de gastronomia é influenciado não só pela história do passado (descobrimento, povoação e colonização) mas também pela própria localização geográfica do país e tipo de clima existente.
A época colonial, no séc. XIII a XIX, permitiu a entrada de vários povos que trouxeram a sua cultura e os seus hábitos alimentares provenientes de zonas diferentes. Estas culturas trouxeram um grande impacto no modo de cozinhar. Por outro lado, S. Tomé e Príncipe localiza-se perto da linha do equador e é banhado pelo oceano atlântico, o que permite que possamos extrair do território nacional vários tipos de ingredientes e peixes em abundância na confeção dos pratos nacionais.
As características climáticas permitiram o desenvolvimento de várias espécies de vegetais que se refletem grandemente na cozinha são-tomense. Assim os tipos de pratos típicos existente em São Tomé e Príncipe são: Molho do Fogo, Azagoa, Calulu, Funde Maquita, Óbôbô, Rancho da Terra, Moqueca, Feijão de Coco, Feijão à moda da terra entre outros.
A cozinha de uma determinada sociedade é influenciada através do processo de aculturação e, por outro lado, porque os ingredientes utilizados para a sua confeção são característicos de cada região. Cada povo tem a sua cultura e tradição e, por ter grande valor na sociedade, e ser considerada património histórico-cultural, a gastronomia não foge à regra. Deve-se salientar ainda que assim como sociedade não é estática, a cozinha e o ato de cozinhar, também não. À medida que a população evolui também os pratos vão sofrendo transformações.
Em S. Tomé e Príncipe, o tipo de gastronomia é influenciado não só pela história do passado (descobrimento, povoação e colonização) mas também pela própria localização geográfica do país e tipo de clima existente.
A época colonial, no séc. XIII a XIX, permitiu a entrada de vários povos que trouxeram a sua cultura e os seus hábitos alimentares provenientes de zonas diferentes. Estas culturas trouxeram um grande impacto no modo de cozinhar. Por outro lado, S. Tomé e Príncipe localiza-se perto da linha do equador e é banhado pelo oceano atlântico, o que permite que possamos extrair do território nacional vários tipos de ingredientes e peixes em abundância na confeção dos pratos nacionais.
As características climáticas permitiram o desenvolvimento de várias espécies de vegetais que se refletem grandemente na cozinha são-tomense. Assim os tipos de pratos típicos existente em São Tomé e Príncipe são: Molho do Fogo, Azagoa, Calulu, Funde Maquita, Óbôbô, Rancho da Terra, Moqueca, Feijão de Coco, Feijão à moda da terra entre outros.