Etnicinidade
São Tomé e Príncipe foi, desde cedo, uma importante encruzilhada no Oceano Atlântico. A
riqueza cultural de São Tomé e Príncipe tem origem na miscigenação entre
portugueses e nativos oriundos da costa do Golfo da Guiné, Angola, Cabo Verde e
Moçambique. Apesar da sua origem miscigenada, o são-tomense é caracterizado como um povo pacífico, cortês e muito hospitaleiro.
Os aspetos marcantes podem ser observados nos ritmos, pinturas, arquitetura, danças, teatro, gastronomia e no quotidiano da população onde a fé cristã está omnipresente através da veneração de santos padroeiros das diversas igrejas e ermidas existentes no Arquipélago.
Os aspetos marcantes podem ser observados nos ritmos, pinturas, arquitetura, danças, teatro, gastronomia e no quotidiano da população onde a fé cristã está omnipresente através da veneração de santos padroeiros das diversas igrejas e ermidas existentes no Arquipélago.
Músicas e Danças
Os
sons africanos misturam-se com os instrumentos europeus e latinos,
traduzindo-se numa mestiçagem tal como se verifica com o povo. Desta conjugação
sobressaem vários estilos musicais como a rumba, o Socopé, a Dêxa, a Puita e
muitos outros.
Ilha do Príncipe
Uma das características singulares do Príncipe é sua mistura racial e cultural, uma sociedade constituída por portugueses, cabo-verdianos e os nativos da terra “moncós”.
Essa miscelânea é o que distingue os traços dos “moncós” – a amabilidade, a hospitalidade, a alegria e o jeito de ser, – é também a diversidade do património cultural do país em suas matizes regionais e/ou ambientais: a música, a dança, a arte popular, a religiosidade, a gastronomia, entre outras.
A música está presente no quotidiano das populações da ilha; nas ruas, bares e em casas, mas, pode ser conferida em momentos específicos de festas e eventos populares como por exemplo: a festa de Santo António (13 de junho) e o do Auto de Floripes (São Lourenço - 15 agosto).
Essa miscelânea é o que distingue os traços dos “moncós” – a amabilidade, a hospitalidade, a alegria e o jeito de ser, – é também a diversidade do património cultural do país em suas matizes regionais e/ou ambientais: a música, a dança, a arte popular, a religiosidade, a gastronomia, entre outras.
A música está presente no quotidiano das populações da ilha; nas ruas, bares e em casas, mas, pode ser conferida em momentos específicos de festas e eventos populares como por exemplo: a festa de Santo António (13 de junho) e o do Auto de Floripes (São Lourenço - 15 agosto).